terça-feira, 14 de julho de 2015

Ata RO do dia 17 de Junho de 2015 para aprovação na RO do dia 22/07/2015

     Conselho Distrital de Saúde da AP-3.1      
Rua São Godofredo, s/nº - Penha - RJ
  Anexo à CAP-3.1 - Telefone: 2260-0294
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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CDS DA AP 3.1.
REALIZADA EM 17 DE JUNHO DE 2015.

                          Às quatorze horas e trinta e tres minutos do dia dezessete de junho de dois mil e quinze, teve início no auditório do prédio da Coordenadoria de Saúde da A.P. 3.1, sito a Rua São Godofredo, s/nº - Penha, a Reunião Ordinária do Conselho Distrital de Saúde da AP-3.1, presidida pela Senhora Maria de Fátima Gustavo Lopes – Presidente do Conselho Distrital de Saúde da AP-3.1, convidando para compor a mesa representando o segmento gestor os Conselheiros, Coordenador da CAP 3.1 Dr. Leonardo Graever e a substituta da presidente Lúlia de Mesquita Barreto, comissão executiva representando o segmento usuário o conselheiro Cláudio Inácio, não fazendo parte da Comissão Executiva, mas Conselheiro do seguimento usuário, Waldir Francisco da Costa, representando o segmento profissional de saúde o conselheiro Antonio Luiz Saraiva. Fátima lê a Pauta do dia, LEITURA E APROVAÇÃO DA ATA DO MÊS DE MAIO / 2015; APRESENTAÇÃO INSTITUTO PROMUNDO – TEMA: PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES – PALESTRANTE VANESSA FONSECA; BOLSA FAMÍLIA E CARTÃO FAMÍLIA CARIOCA  - APRESENTAÇÃO COORDENADOR CAP 3.1 DR. LEONARDO GRAEVER; INFORMES GERAIS; INFORMAÇÕES SOBRE O FORUM DE REDE DE SAÚDE DA PENHA. Lulia põe em votação a Ata do mês de maio / 2015, aprovada por unanimidade pelos conselheiros presente. Tem inicio a apresentação do Instituto Promundo pela palestrante Vanessa Fonseca, cumprimenta a todos, informa que trabalha no Instituto Promundo, é uma ONG que tem sede na Cidade do Rio de Janeiro, informa que o trabalho do Instituto é produzir metodologias educativas e campanhas de apoio para trabalhos de prevenção a violência e promoção de direitos sexuais reprodutivos, e discussão da questão de gênero. Inicia a apresentação falando sobre a estratégia de prevenção à exploração sexual da criança e do adolescente, fala sobre a transformação das normas de gênero, diz que para o problema de quaisquer tipo de violência há inúmeras causas, inúmeros fatores relacionados, informa que nesta apresentação irá falar principalmente sobre a questão de gênero, como se transforma na ordem de gênero para promover a prevenção da violência, diz que o trabalho de toda a rede é fundamental nesta questão. Diz que a relação do Instituto com o Conselho de Saúde vem de uma relação com as lideranças comunitárias, que foi ampliando seu leque de ação para políticas públicas. A apresentação está dividida em duas partes, a primeira sobre conceitos relacionados e a segunda, abordagem para prevenção da ESCA (exploração sexual comercial de crianças e adolescentes), fala da diferença da exploração sexual de crianças e adolescentes, do abuso sexual, violência sexual , prostituição infantil, são questões importantes quando se pensa em conceito. Quando se pensa na violência sexual, o processo de revisão do plano nacional de enfrentamento à violência sexual de crianças e adolescentes, se pensa a violência sexual como todo ato de qualquer natureza atentatório ao direito humano ao desenvolvimento sexual da criança e do adolescente praticado por agente em situação de poder e desenvolvimento sexual desigual em relação a crianças e adolescentes vitimas, é um macro conceito que envolve duas expressões, abuso e exploração sexual, sendo assim, a exploração sexual de crianças e adolescentes é sim uma violência sexual, mas não é a mesma coisa que abuso sexual, em outros países estes termos são sinônimos. No Brasil a violência sexual tem dois tipos, o abuso sexual e a exploração sexual. O abuso sexual, consiste em um ato ou jogo sexual em que o autor da violência está em estágio de desenvolvimento psicossocial mais avançado do que a criança ou adolescente com o objetivo de obter satisfação sexual, com ou sem a permissão, o autor pode ser intrafamiliar ou extrafamiliar, institucional ocorre sem o contrato físico, é o caso quando se fala que a pessoa provocou o abuso sexual. Exploração sexual de crianças e adolescentes,é uma pratica caracterizada pela utilização de crianças e adolescentes em atividades sexuais remuneradas ou em troca de favores que podem ser direcionados a própria criança, à sua família ou à agenciadores para este tipo de trabalho sexual; são considerados exploradores, o cliente, os intermediários e os que induzem ou facilitam esta relação. Muitas vezes no caso da exploração sexual não se percebe a menina ou menino que está nesta situação, como alguém que está sofrendo violência, Portanto meninos e meninas com menos de dezoito anos que estão na situação de exploração sexual, não pode ser definido como prostituição infantil, porque prostituição acontece quando a pessoa tem mais de dezoito anos e tem autonomia suficiente para estar ou não na situação de prostituição, neste caso envolve direitos sexuais diferentes, no caso das prostitutas; no caso de meninas e meninos com menos de dezoito anos de idade, que deveriam estar freqüentando a escola, recebendo uma estrutura que favorecesse o seu desenvolvimento com igualdade e mesmas condições de outras crianças e adolescentes. Causas da exploração sexual, está relacionado a múltiplos fatores, a pobreza e a desigualdade, não é o caso do abuso sexual que é comum em diferentes classes sociais, a perda de proteção social, violência familiar, impunidade, não reconhecimento de crianças e adolescentes como sujeitos de direito ou não reconhecimento que algumas crianças e adolescentes, são de fato crianças e adolescentes. Fala da desigualdade de gêneros e como afeta estas questões, e o que se tem feito para transformar as normas de gênero, sendo criadas duas caixas, a caixa dos meninos e a caixa das meninas, produzindo uma série de conseqüências, porque nem todos estão dentro destas caixas, homens e mulheres cada um tem a sua história e cada um tem seu jeito, gerando uma certa pressão de preconceitos, há a violência, 92 % das pessoas mortas por arma de fogo ou brigas na fase da juventude são homens, 25 % das mulheres sofrem ou já sofreram violência de seus parceiros. Os homens freqüentam menos os serviços de saúde preventiva. Algumas pesquisas divulgaram que clientes de meninas menores de idade, em situação de exploração sexual, relataram que as meninas se oferecem, outros dizem que se sente na posição de homens que ensinam sobre o sexo ou a sua própria valorização por estar com uma menina mais nova. Percebesse que estas normas estão relacionadas a uma série de fatores sociais e conseqüências da violência e saúde, sendo preciso desconstruir essas normas para se pensar outras relações, a partir de exemplos positivos. É necessário para ações de prevenção que seja repensado qual o significado de ser homem e de ser mulher. No caso da transformação de normas, as estratégias de prevenção às diferentes violências, principalmente as violências sexuais, precisam estar em diferentes níveis, é necessário mudar desde nível individual, nos grupos e até nas políticas, passando pelas Instituições, que são os serviços de saúde e as escolas, há a importância das ações integradas. Vanessa finaliza a apresentação agradecendo a todos pela atenção. Fátima agradece a apresentação e abre espaço para comentários sobre a apresentação. Com a palavra o conselheiro Waldir do seguimento usuário, elogia o tema da apresentação, fala que em viagem pelas estradas do Brasil se depara com crianças a beira da estrada oferecendo seus corpos, diz que nas capitais há a pedofilia do trafico dentro das comunidades, e não há a denúncia, pede atenção para esta situação. Fátima pede um minuto de silêncio pelo falecimento da conselheira seguimento usuária Vera Lucia Aiolfe, da Associação de Moradores e Amigos do Querosene e do Tauá. Fátima anuncia o Coordenador da CAP 3.1 Dr. Leonardo Graever, que informará sobre a Bolsa Família e o Cartão Família Carioca, O Coordenador cumprimenta a todos, inicia dizendo que o assunto é de ordem prática e pede ajuda aos conselheiros que são representantes dos usuários, pela dificuldade que se tem no Município como um todo, diz que a área da AP 3.1 está com o pior resultado, que é o acompanhamento dos programas do provimento de renda para as comunidades carentes, que é o bolsa família e o cartão família carioca. É necessário o fornecimento de informações, uma vez a cada semestre, para a SMS, informando quantidade de usuários que são beneficiados com estes programas e que foram acompanhados pela saúde. A bolsa família tem as suas condicionalidades para o usuário ser beneficiário, que são, no caso de gestantes, estar fazendo o pré natal, se for criança, estar com a caderneta de vacinação em dia. Há uma lista de usuários que estão cadastrados no programa, e deve haver o registro de atendimento na Unidade de Saúde dentro daqueles seis meses, uma proporção destas pessoas, não são encontradas pelos agentes comunitários de saúde, e onde não há ACS fica mais difícil, pede o auxílio dos conselheiros para divulgação desta informação. Informa que o CMS Hélio Smidth tem 100 % de acompanhamento dos beneficiários, a CF Palmeiras tem 97 % de acompanhamento, a CF Assis Valente que em dez dias de 58 % foi para 85 % de acompanhamento e o CMS Samora Machel 83 %, CMS Alemão 90 %, CF Augusto Boal 81 %, CMS Parque União 87 %, CF Zilda Arns 67 %, CF Rodrigo Roig 67 %, CF Heitor Prazeres 65 %, CF Maria Sebastiana 62 %, CMS João Cândido 69 %, CMS Américo Veloso 59 %, CSMS Nova Holanda 55 %, CMS Parque Royal 50 %, CMS Maria Cristina Roma Paugartten 49 %, CF Joãozinho Trinta 49 %, CMS Madre Tereza de Calcutá 48 %, CF Felipe Cardoso 48 %, CMS Gustavo Capanema 47 %, Policlínica Newton Alves Cardoso 44 %, CF Victor Valla, CMS Paranhos Fontenele 41 %, CMS Nagib Jorge Farah 38 %, CMS Vila do João 35 %, CMS Iraci Lopes 34 %, CF Aloysio Novis 32 %, CMS José Breves dos Santos 29 %, Policlínica José Paranhos Fontenelle 21 %. Informa que a bolsa família tirou o Brasil da linha de miséria, segundo relatório da ONU, diz que o programa funciona para aquelas pessoas de extrema dificuldade. Com relação ausência dos usuários no programa bolsa família, o conselheiro Waldir do seguimento usuários, diz que a culpa é das OS’s que estão ausentes das Associações de Moradores, informa que antes, as Associações eram integradas com as Unidades de Saúde, com a CAP e com todos os órgãos do Governo, e com as OS’s não há aproximação com as Associações de Moradores que é uma ferramenta útil, diz que a Unidade da Vila do João está fazendo todas as reuniões dentro da Associação de Moradores do Conjunto Esperança, houveram várias ações sociais, diz que viu o empenho dos ACS dentro do Conjunto Esperança por força de vontade própria de cada um deles, não por conta da OS, pede que as OS se aproxime mais das Associações de Moradores. Lulia faz uma colocação sobre o assunto, diz que nenhuma Unidade está engessada, que tanto gestores, profissionais de saúde e ACS, estão se empenhando, que é mais difícil os dados melhorarem sendo uma Unidade B, exemplifica o bairro Cordovil, que é dividido pela linha férrea, de um lado é um deserto sanitário e do outro lado o CMS José Breves do Santos, sendo necessário ao usuário depender de duas conduções como transporte coletivo para chegar até a Unidade, tornando mais difícil o deslocamento e precisando de mais ajuda. Fátima faz comentário sobre a fala do conselheiro Waldir, diz que é fácil alguém falar que representa a Comunidade, mas não atua lá dentro, diz que já foi há varias reuniões dentro da Maré com as lideranças, sem a presença dos articuladores das OS’s, que percebem bons salários para atuar, informa que irá enviar email para a OS Viva Comunidade que atua na AP 3.1, solicitando informações sobre onde estão lotados estes articuladores, pois se o Conselho, como fiscalizador, recebe uma denúncia da falta de atuação dos articuladores das OS’s dentro da Comunidade, tem de obter esclarecimentos. Com a palavra o Conselheiro Severino, fala das OS’s que no início do contrato participava mais com a população, hoje isso não mais acontece, comunicação zero, diz que deve haver uma maior participação e frequência nas comunidades. O Coordenador Leonardo, diz que com relação aos articuladores das OS’s, vai cobrar mais ação. Fátima prossegue, com os informes gerais, informa que no dia 16 de junho houve uma reunião extraordinária no Conselho Municipal de Saúde, foi aprovado o SISPACTO, que são metas de toda a região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, que são pactuadas no final de cada ano para serem executadas no ano seguinte. O Coordenador Leonardo fala sobre o fórum de rede de saúde, diz que é necessário a participação do controle social na restauração do fórum de rede da AP 3.1, que nos últimos anos foi desfeito, diz que o fórum de rede é essencial. Hoje na Ilha do Governador tem um fórum de rede, que se articula internamente de uma forma muito interessante, acontece uma vez por mês, com a presença de representantes da UPA, representantes do HNSL, representantes do HMPW, representantes das Clínicas da Família, com diálogos sobre o território. Informa sobre a reunião ocorrida no dia 16 de junho, com a presença de representantes da UPA Penha, do HEGV, de algumas Clínicas da Família, foram abordados os seguintes pontos: Atendimento pediátrico no HEGV: Ainda não há encaminhamento para as unidades de APS de referência do usuário; Maioria dos atendimentos são de situações de saúde próprias da atenção primária, o aumento de atendimento da UPA Penha, com relação a migração de usuários de outros bairros e municípios, Exposição do perfil de atendimento da pediatria do HEGV e necessidade de realizar os encaminhamentos para as unidades de APS de referência, desrespeito aos fluxos gera exposição dos serviços e desgastes para profissionais e usuários, comunicação entre os serviços precisa melhorar, O desconhecimento dos gestores do propósito de cada serviço (APS, UPA...). Com a palavra o conselheiro seguimento usuário Sergio Clemente, elogia a reunião de fórum de redes de saúde da Penha, fala da necessidade do governo federal, estadual e municipal caminharem juntos, e da mobilização do controle social junto ao governo federal para que participe de qualquer reunião de interesse da população na área da saúde, fala do espaço ao lado do HEGV, sugere a construção de um hospital de urgência e emergência pediátrica. Sugere ao Coordenador da CAP 3.1 Dr. Leonardo, o aumento nas equipes de saúde, na CF Felipe Cardoso e na CF Aloysio Novis, informa que as equipes destas Unidades estão sobrecarregadas. Fátima ressalta que colegiado gestor e fórum de redes interna, não atinge os governos federal, estadual e municipal, sendo organizado pelo Coordenador de Área.Diz que discorda da realização da reunião de redes do município dentro de uma Unidade de Saúde estadual, no caso dentro do HEGV, sugere que as reuniões deverão ser realizadas em Unidades da Rede Municipal, e que se faça o convite para rede federal, estadual e municipal para pactuar na rede interna da Penha, exemplifica em Manguinhos a Teia, que funciona há seis anos, pactuando com a FIOCRUZ , Instituto Evandro Chagas e o Centro de Saúde Escola Germano Sinval Farias. Com a palavra o conselheiro seguimento usuário Sr. Severino inicia elogiando a fala da presidente Fátima, diz que os assuntos discutidos nas reuniões do conselho distrital devem ser repassado pelos gestores à sua equipe de trabalho nas Unidades de Saúde, fala da necessidade de parceria entre as esferas federal, estadual e municipal na área da saúde pública. O Coordenador Leonardo, fala da finalidade do colegiado gestor, fórum de redes de saúde, e do conselho distrital. O colegiado gestor, tem uma abrangência menor, está dentro da Unidade de Saúde tem a finalidade de estimular a participação social na Unidade, ou seja, a participação do usuário, não é uma representação política e nem deliberativa, tem o objetivo de discutir o processo de gestão da Unidade visando, melhorias no atendimento ao usuário. O fórum de redes, é um fórum técnico, é a reunião de todas as redes com a finalidade de promover uma maior interação entre as redes, ressalta que tanto o colegiado gestor como o fórum de redes não substitui o conselho distrital de saúde. Fala do aumento de equipes de saúde nas Unidades, requer condições de trabalho adequadas, diz que sua tarefa é fazer as reformas em 2015 nas Unidades e expandir o recursos humanos em 2016, há a previsão de mais setenta equipes de saúde para o ano de 2016. Com a palavra a conselheira seguimento profissional de saúde Aisar Santana, sugere uma reunião entre o colegiado gestor do HEGV e a presidente do conselho distrital de saúde da AP 3.1. Fala ao Coordenador Leonardo que uma certa ocasião foi conversado sobre a emergência pediátrica do HEGV, e foi falado sobre algumas providências, que não foram executadas, sugere encontro do diretor do HEGV com o Secretário Estadual de Saúde, visando melhorias. O Coordenador fala que haverá a feira de saúde, cujo tema será Saúde Mental somos todos loucos uns pelos outros na XII Conferência Municipal de Saúde, que ocorrerá nos dias 17,18 e 19 de julho no Centro de Convenções Sul América. Com a palavra a conselheira seguimento usuária Deise, dirige uma pergunta ao Coordenador referente a CF Aloysio Novis, para saber qual critério utilizada na logística da Clínica após a reforma com a instalação de condicionador de ar, pois há uma aglomeração de pacientes em uma determinada sala e outra sala completamente vazia. O Coordenador, responde que o ocorrido foi a redução de espaço disponível para as pessoas sentarem, a solução é colocar cadeiras no espaço que hoje está vazio, mas sem ar condicionado. Com a palavra Kelly Cristina representa o diretor do HEGV, fala do atendimento de ortopedia da Unidade, diz que se houver algum caso de omissão de atendimento na emergência para ortopedia, deve ser levado ao conhecimento da direção do Hospital, os casos de não urgência, que são casos ambulatoriais, devem ser encaminhados à Rede. O Coordenador, diz que foi inaugurado a Reúne, é uma central única de regulação, para as especialidades, cirurgia bariátrica, hematologia, oncologia, gravidez de alto risco e hemodiálise. A usuária Gloria apresentou um relato a respeito de sua filha que fazia pré natal no Posto de Saúde na Rua Três, era gravidez de risco, realizou três ultrassonografias e o feto não aparecia, a doutora que a atendia informou que se tratava de uma gravidez psicológica, sem fazer encaminhamento para um Hospital especializado, informa que no dia de ontem, dia 16 de junho, a pressão arterial de sua filha subiu, foi para o Hospital Pedro Ernesto, e lá foi constatado que ela estava grávida. O Coordenador informou que irá instaurar uma sindicância para apurar o ocorrido. Lulia informa sobre um convite da Câmara Municipal do Rio de Janeiro para audiência pública que discutirá a luta contra LGBT a ser realizada no dia 19 de junho às 14 horas. Fátima informa que saiu a indicação do novo Diretor do Hospital Federal de Bonsucesso, Dr. Francisco Xavier Dourado Fialho de Oliveira, estará na próxima RO para se apresentar. O Conselheiro Waldir faz um comunicado ao Conselho Distrital de Saúde e ao Coordenador da CAP 3.1, que a Associação de Moradores do Conjunto Esperança, tem acolhido constantemente reuniões do CMS Vila do João em sua sede, informa que o espaço está aberto para qualquer Unidade. Fátima finaliza agradecendo a presença de todos, às dezesseis horas e cinquenta e seis minutos encerra a reunião, da qual eu Luciene Marinho na função de relatora lavro a presente ata que é por mim assinada e pela presidente deste conselho.

Rio de Janeiro 17 de junho de 2015.


Maria de Fátima Gustavo Lopes             //             Luciene Marinho
    Presidente CDS AP 3.1                                         Relatora                                                                                       


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