terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Ata RO Dezembro / 2014 a ser aprovada em RO do dia 21/01/2015


                                        

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CDS DA AP 3.1.
REALIZADA EM 17 DE DEZEMBRO DE 2014.

                          Às 14 horas e 43 minutos do dia dezessete de dezembro de dois mil e quatorze, teve início no auditório do prédio da Coordenadoria de Saúde da A.P. 3.1, sito a Rua São Godofredo, s/nº - Penha, a Reunião Ordinária do Conselho Distrital de Saúde da AP-3.1, presidida pela Senhora Maria de Fátima Gustavo Lopes – Presidente do Conselho Distrital de Saúde da AP-3.1, convidando para compor a mesa representando o segmento gestor o Conselheiro e Coordenador da CAP 3.1 Leonardo Graever, representando o Conselho Municipal de Saúde o Secretário Executivo David Salvador de Lima Filho, representando o segmento usuário a conselheira Claudia Henrique da Silva, representando o segmento profissional de saúde o conselheiro Antonio Luiz Saraiva e a substituta da presidente Lúlia de Mesquita Barreto. Em seguida a presidente Fátima Lopes realiza a leitura da pauta do dia: LEITURA E APROVAÇÃO DA ATA DE NOVEMBRO/2014; APROVAÇÃO DO PROCESSO Nº 09/001185/14 – PROJETO DE AMPLIAÇÃO DAS EQUIPES DE CONSULTÓRIO RUA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO; APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO DA AP 3.1/2014; APRESENTAÇÃO DA FEBRE CHIKUNGUNYA E DENGUR – DVS DA CAP 3.1; INFORMES GERAIS E CONFRATERNIZAÇÃO. Após leitura pauta do dia a presidente passa palavra para o Coordenador de Área e palestrante Dr Leonardo Greaver, ponto de pauta Apresentação do Relatório de Gestão da AP 3.1 2014 (dados de Janeiro a Outubro/2014), apresentação visual através de slides; 1º slide Perfil Populacional da AP 3.1, com 85,36 km², 886.551 habitantes (Censo 2010), Densidade Demográfica de 10.386 hab/km², 14,0% da população total do Município do Rio de Janeiro (6.320.446 habitantes), Área Programática com maior população em áreas de favelas, predominância do sexo feminino com faixa etária de 25 a 29 (39.859) e sexo masculino (39.686); a Taxa de Mortalidade – principais grupos; as Doenças do Aparelho Circulatório com 188,60%, Neoplasias (tumores) 113,92%, Doenças do Aparelho Respiratório 84,82%, Causas externas de morbidade e mortalidade 59,11% e, algumas doenças infecciosas e parasitárias 43,09%; Taxa de Mortalidade Infantil no ano de 2000 foi de 16,8%, já em 2014 11,9%, redução de 4,9%; Taxa de Mortalidade Materna em 2000 59,6%, já em 2014 73,2%, aumento de 13,6%; Principais causas da mortalidade materna:Gravidez ectopia 1 caso em 2014, Hipertensão pré-existente complicando gravidez, parto e puerpério 1 caso em 2014, Eclâmpsia 2 caos em 2013,  Hipertensão materna não-especificada 1 caso em 2014, Anormalidades da contração uterina 1 caso em 2014, Hemorragia pós-parto 1 caso em 2013, Embolia orig.-obstétrica 1 caso em 2014, Infecções mamárias complicando gravidez, parto e puerpério 3 casos em 2013, e 2 casos em 2014; principais necessidades para redução da taxa: Qualificação do trabalho da comissão de óbito materno, Pronto acesso aos dados dos sistemas de informação (SIM, SINASC); Aproximação da comissão de óbito das equipes de APS, Necessidade de estimular o planejamento familiar de mulheres com alto risco de complicações hipertensivas, Necessidade de seguimento estrito de protocolos assistenciais nos pontos da Rede.  No 10º slide apresentação aborda o tema Cobertura da Equipe de Saúde da Família, a evolução da Atenção Primária na Saúde, em 2009 com 21,5% de cobertura, 2010 37,4% de cobertura, 2011 50,6% de cobertura, 2012 52,7% de cobertura, 2013 53,5% chegando a 58,9% de cobertura em 2014. No ano de 2009 153.988 cidadãos cadastrados com 49.008 famílias cobertas pela ESF, com 49 equipes, 03 Clínicas da Família, 13 unidades do Tipo A, 13 unidades Tipo C e 18 Equipes de Saúde Bucal; já em 2014 são 475.560 cidadãos cadastrados com 166.459 famílias cobertas pela ESF, com 143 equipes, 11 Clínicas de Famílias, 22 unidades do Tipo A, 06 unidades do Tipo B, 01 unidade do Tipo C, 57 Equipes de Saúde Bucal, 07 NASF e 11 Academias Cariocas.  Em 2009 eram 153.989 pessoas cadastradas com a expansão em Outubro/2014 chegou a 475.560 pessoas cadastradas no prontuário eletrônico, percentual de 88,9%.de cadastrados e 53% de cobertura referente a população total da AP 3.1 Censo 2010 (886.551); na área de Recursos Humanos no ano de 2009 eram 301 médicos estatutários, chegando a 369 médicos em 2014, sendo 161 estatutários, 152 médicos contratados por Organização Social, 48 através do programa Mais Médicos e 8 pelo PROVAB; quanto a Produção Ambulatorial (Apresentada x Aprovada), em 2011 5.051.703 Apresentadas, sendo aprovadas 3.971,026, já em 2014 foram 4.10.839 apresentadas, aprovadas 3.730.769.  Os Procedimentos Clínicos (Grupo 3) foram os mais aprovados, já Procedimentos Cirúrgicos (Grupo 4) foram os menos aprovados; a produção aprovada por profissionais que atuam na ESF em 2014 foi de 2.121.360, e por profissionais que não atuam na ESF foram de 799.413; Consultas e Procedimentos solicitados e Aprovados em 2014, solicitados 134.945, aprovados 106.760 (79%); nos CMS’s Maria Cristina (68%), Madre Teresa (54%), José Paranhos F. (58%) e no João Candido (62%), unidades onde a taxa de absenteísmo de consultas agendadas pelo SISREG foram altas; os indicadores mostram que a Taxa de Mortalidade Infantil (Saúde Materna e Perinatal) foi de 11,93%, Mortalidade Materna (Saúde Materna e Perinatal) de 73,28%, e Proporção da População Coberta por Clínicas da Família com Cadastro Definitivo (Cobertura de Serviços) de 70,80%.; Proporção de Nascidos Vivos de Mães com 7 ou mais consultas de pré-natal (Saúde Materna e Perinatal) 70%; Razão de exames Citopatológicos do Colo do Útero em mulheres de 25 a 64 anos (Saúde da Mulher) 0,27%; Cobertura de Vacinação Pentavalente (Saúde da Criança) 93,65%; Atendimento as denúncias relacionadas a Dengue demandas das ao 1746 (Atenção às doenças transmissíveis) 98,70%, “Proporção” de imóveis, visitados em pelo menos, 4 ciclos e VD para Controle da Dengue (Atenção às doenças transmissíveis ou Vigilância à Saúde) 54,80%; Proporção de caos de Tuberculose que abandonaram o tratamento (Atenção às doenças transmissíveis) 19,19%; locais e áreas com maior taxa de abandono de tratamento de Tuberculose, Consultório de rua na CF Victor Valla com alto índice de abandono, CF Assis Valente que contém em sua área o abrigo Stella Maris, usuários de crack na Maré que ficavam as margens da Avenida Brasil, e agora ficam no território da CF Nova Holanda, Vigilância Ambiental (grande absenteísmo no campo, muitas mudanças de territorialização e diminuição do empoderamento dos supervisores/apoio; o Plano de Ação da CAP 3.1 de 2014, 64% do plano realizado, 13% não realizados, 14% parcialmente realizado, e 9% em andamento; no plano realizado a experiência exitoras através da Proporção de Hipertensos Cadastrados com pelo menos duas aferições de PA nas unidades: CMS Parque União com 84,6%, CMS Nova Holanda com 83,8%, CMS Maria Cristina Roma Paugartten com 83,2% e no CMS Gustavo Capanema com 80,5%; Proporção de diabéticos cadastrados com pelo menos duas consultas/ano nas unidades: CMS Parque Royal com 92,6%, CMS Parque União com 89,3%, CMS José Breves dos Santos com 88,2% e na CF Joãosinho Trinta com 87,5%.; houve queda no absenteísmo de 57% em 2013 para 44% em 2014., devido a maior vigilância das equipes sobre as marcações; GT de Regulação – diálogo entre NIR e RTs; formação de grupos de troca de informações entre RT’s, NIR e Coordenação; aumento do checkout das unidades executantes; Organização da Atenção Primária em áreas descobertas pela ESF; formação de Equipes Parametrizadas (portaria nº 576, de 19 de setembro 2011), nas unidades Policlínica José Paranhos Fontenelle (Penha) e na CMS Madre Teresa de Calcutá (Ilha), 5 equipes compostas por, 1 clínico, 1 pediatra e 1 gineclogista-obstreta, Enfermeiro, Técnico de Enfermagem parceria com a Nutrição e Academia Carioca, atendimento com descrição de território, cadastramento em ficha A e garantia do acesso;  Perspectivas Futuras da CAP 3.1: Expansão e qualificação da APS na AP 3.1; Reforma estrutural  das Unidades (CMS e CF) com aumento de equipes; Construção de 9 novas CF; Previsão de 230 equipes de saúde da família em 2016;  Fortalecimento da oferta de serviços especializados nas duas policlínicas; Construção de processo de trabalho em rede com Hospitais e UPAS; Residência de Enfermagem em Saúde da Família e Customização  otimizada do prontuário  eletrônico e qualificação da informação.  O Coordenador Dr Leonardo finalizou apresentação agradecendo toda equipe pelo apoio e a presidente do CDS AP 3.1, A Presidente Fátima, abre espaço para perguntas ao Coordenador referente à sua apresentação, com a palavra a Gestora Carla Cristina do CAPS Fernando Diniz, que parabenizou o trabalho das Clínicas da Família, se diz preocupada por não ter sido apresentado nenhum dado referente à Saúde Mental na apresentação do relatório de Gestão da AP 3.1, que é uma enorme demanda das Clínicas da Família, informou que não aparecer nenhum registro da Saúde Mental chama a atenção, pede esclarecimentos sobre a política de expansão da CAP 3.1 em relação à NASF e em relação à retaguarda da Saúde da Família; O Coordenador responde ao questionamento da Diretora Carla, informa que no relatório de Gestão há a Saúde Mental, mas que para a apresentação teve que priorizar alguns temas, informou que um dos grandes focos do NASF é a Saúde Mental, que alguns profissionais da Saúde da Família são um pouco inseguros de lidar com esses pacientes, sendo necessário o apoio especializado, informa que o ideal do NASF é que cada 19 (dezenove ) equipes tenha  01 (um) profissional do NASF para ajudar, a proposta é fazer uma reforma que vai contratar profissionais e descarregar o CAPS, O Coordenador responde mais um questionamento sobre expansão das Clínicas da Família, informa que algumas áreas ainda não tem previsão de  construção das Clínicas e sugere que a população crie força para a construção de mais Clínicas; Com a palavra a Presidente Fátima, informa que saiu no DO Município a abertura de licitação para o início das obras de construção das Clínicas da Família e que a AP 3.1 está contemplada, fala sobre a questão do atendimento ao usuário que está fora do território coberto pela Clínica, que o profissional tem que ter mais sensibilidade e educação em lidar com o público, Fátima pergunta ao Coordenador como ele vai trabalhar com a questão das áreas de abrangência das Clínicas; O Coordenador responde que, a proposta é de implantar atendimento de maneira tradicional, cada equipe com médico pediatra, ginecologista e enfermeiro, cobrir este território dividido por área, este plano é para área que até o final de 2016 está sem previsão de Clínica da Família; Com a palavra o Conselheiro e palestrante Antonio Luiz Saraiva, com apresentação da Febre Chikungunya e Dengue, se apresenta como Profissional de Saúde atuando DVS (Divisão de Vigilância em Saúde), informa que foi convidado pela Presidente do Conselho Fátima, para palestrar sobre a Dengue e a nova febre Chikungunya, que é transmitida pelo mesmo mosquito da Dengue. O Aedes Aegypti e o Aëdes albopictus, informa que os cuidados básicos para prevenção da doença é evitar os criadouros dos mosquitos nas residências, que o Ministério da Saúde define um índice de 1% de infestação predial por bairro, informou que os bairros de abrangência da AP 3.1, estão dentro deste índice, segundo estatística do LIRA (Levantamento de Índice Rapido), são sorteados de 03 (três) em 03  (três) meses alguns quarteirões dos bairros, são feitas coletas de larvas e enviadas para laboratórios, após análise dos resultados são informados à CAP; No 1º LIRA, a CAP estava com 1,3, no 3º LIRA com 1,7, no 4º LIRA com 1,0 e no 5º LIRA com 0,8, informa que houve uma redução, a CAP está dentro de um índice satisfatório, ressalta que o período atual é de pouca chuva, que há muitos ovos nos reservatórios e que pode durar até 01 (um) ano fora da água, com o início das chuvas, haverá um aumento do nível de água nos recipientes e a proliferação dos mosquitos, informa que os bairros do território da CAP 3.1, estão com o índice de infestação dentro do padrão, informa que no bairro de Tubiacanga na Ilha do Governador, a FIOCRUZ realizou uma experiência com alguns mosquitos Aedes Aegypti, colocando uma bactéria ou vírus e soltando estes mosquitos pelo bairro, que ao fecundar a fêmea, os filhotes nascerão com o vírus que não deixarão que eles transmitam a doença, informa que é um trabalho a ser avaliado, que o mesmo será feito em comunidades de Niterói e Itaboraí, e a resposta será mais para o futuro, ratifica que para a prevenção e combate a Dengue é necessário seguir o seguinte dito “ Tudo aquilo que contenha ou possa conter água, tem que estar bem tampado, bem vedado, guardado em local coberto ou estar destruído, com estas ações evita – se os criadouros, evita – se que os mosquitos se proliferam em grande escala, quando se tem pouco mosquito no território, quando aparece o vírus há condições de fazer um trabalho contra a fêmea que está transmitindo e de combate de bloqueio com o fumacê, quando se tem muitos mosquitos no território, torna- se uma epidemia, só com o tempo para controlar esta epidemia, falou sobre a febre da Chikungunya, informou que não tem informações se já chegou no Rio de Janeiro, os sintomas são os mesmos da Dengue, dor nos ossos, dor na musculatura, prostração, informou que esta febre tem dois determinantes, um é bom e outro não muito bom, o bom é que dificilmente esta febre causa óbito, porém causa  dores musculares fortíssimas, que o indivíduo fica até curvado pode levar até 02 (dois) anos, são dois mosquitos que transmitem esta febre o Aedes Aegypti e o Aëdes albopictus, informou que a responsabilidade pela prevenção é da população e não só da  Secretaria de Saúde, exemplificou que o morador entra em contato com a Central de Atendimento 1746, para informar que o mosquito está na casa dele e quando o agente chega à residência do morador encontra a calha cheia de água parada, ratificou que a população deve se conscientizar de que depende dos cuidados deles mesmos para que os mosquitos não proliferarem e não esperar só pela ação do Estado,  informou que o trabalho de combate ao mosquito está sendo feito, pelos agentes, está sendo utilizado armadilhas, colocando vasinho de planta não furados com uma paleta dentro, com água e um pouco de ração de gato, para atrair a fêmea que põe os ovos nesta paleta, é colocado em uma 2º feira e na outra 2º feira é recolhida esta paleta, leva para o Laboratório, os ovos são analizados, para verificar qual o tipo de mosquito se é Aedes Aegypti ou Aëdes albopictus, deu exemplo de um única paleta com 585 (quinhentos e oitenta e cinco) ovos, mostrando a capacidade de inseminação deste mosquito, mais uma vez, falou sobre os cuidados que a população deve ter para o combate ao mosquito, finalizando sua apresentação; Com a palavra o Coordenador Dr.Leonardo Graever, falou sobre o atendimento das pessoas  suspeita da febre Chikungunya será na Rede Básica, informou todos os casos apurados até agora da febre são todos no Nordeste, informou que o diagnóstico é clínico, não precisa fazer hemograma, o tratamento é remédio para febre e dor; Com a palavra Lulia Mesquita, substituta da Presidente, dando continuidade à Reunião com o processo de votação da Ata da Reunião Ordinária de novembro, obteve aprovação por unanimidade pelos Conselheiros presentes, Aprovação e credenciamento do processo de nº 09/004185/2014 referente ao Projeto de Ampliação das Equipes de Consultório Rua na Cidade do Rio de Janeiro, composta por 01 (um) Médico, 01 (um) Enfermeiro, 01 (uma) Assistente Social, Psicólogo, Técnico de Enfermagem, Administrativo e Agentes Sociais, com a finalidade de promover o acesso da população de rua aos serviços de saúde, são pessoas sem documentos, com doença de base; O Coordenador informou que a Clínica da Família é para pessoas que possuem um endereço, e quem não tem endereço, criou- se uma equipe para atendimento desta população, Lulia Mesquita, informou que foi feito uma pesquisa pela Secretaria de Saúde na área da AP 31, que são 837 (oitocentos e trinta e sete) pessoas em situação de rua, sem registro, sem ter para onde ir, a finalidade é tratar estas pessoas das doenças transmissíveis e não transmissíveis, obteve aprovação por unanimidade pelos conselheiros presentes; Com a palavra a Presidente Fátima, pergunta se alguém quer dar algum informe; Com a palavra o convidado Nereu, informou sobre sua satisfação em exercer o trabalho na CAP SAD III Madureira; com a palavra o Conselheiro Sr. Waldir, falou da ausência dos Presidentes das Associações de Moradores nas Reuniões Ordinárias, parabenizou a Presidente Fátima por ser a próxima substituta do Presidente do Conselho Municipal de Saúde Dr. Daniel Soranz; Fátima concordou mas disse que não pode trazer as pessoas para as reuniões amarradas, informou que uma das metas para 2015 é reformulação dos Conselhos, pede mais respeito dos companheiros, informa que a ampliação das Clínicas Da Família, foi luta do Conselho junto à Prefeitura, fala do caos dos Hospitais, fala da necessidade de melhora na Saúde Mental, A Gestora Carla Cristina do CAPS Fernando Diniz, fala da centralização pela CAP 3.1, em relação ao CAPS, propõe que seja pauta para uma discussão no Conselho no futuro, Fátima enfatiza a fala da Gestora Carla Cristina. Finaliza agradecendo a presença de todos, às dezesseis horas e vinte e oito minutos encerra a reunião, da qual eu Flávia Pereira Moreira na função de secretária, lavro a presente ata que é por mim assinada, pela relatora Luciene Marinho e pela presidente deste conselho.
                                         Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2014.         
  Flávia Pereira Moreira - Secretária  //  Luciene Marinho - Relatora
    Maria de Fátima Gustavo Lopes

                                                Presidente CDS AP 3.1                                                    

Nenhum comentário:

Postar um comentário

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Laundry Detergent Coupons