ATA
DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CDS DA AP 3.1.
REALIZADA
EM 27 DE NOVEMBRO DE 2019.
Às
catorze horas e cinqüenta e sete minutos do dia vinte e sete do mês de novembro
de dois mil e dezenove, teve início no auditório do prédio da Coordenadoria de
Saúde da A.P. 3.1, sito a Rua São Godofredo, s/nº - Penha, a Reunião Ordinária
do Conselho Distrital de Saúde da AP-3.1, presidida pela Senhora Maria de
Fátima Gustavo Lopes – Presidente do Conselho Distrital de Saúde da AP-3.1,
convidando para compor a mesa representando o segmento gestor Marcos Ornelas da
Silva, Coordenador da CAP 3.1, e a diretora do CMS José Breves dos Santos Lúlia
de Mesquita Barreto, representando o segmento usuário
os conselheiros Sonia Maria Fonseca da Silva e Paulo Santos, segmento
profissional de saúde Jorge Alfredo de Souza, em seqüência a leitura da Pauta
do dia pela senhora presidente: - Aprovação
ata RO do dia 16 de outubro de 2019 ; - Apresentação novo Coordenador da CAP
3.1; - Programa de Desospitalização do IPPMG, convidados Dr. Bruno (Diretor) e
Dra. Jandra; - Apresentação dos serviços prestados pela CF Aloysio Novis e,
Informes Gerais. Após leitura,
presidente fez dois informes; primeiro devido a questões internas do instituto
impossibilitando a apresentação do Programa de Desospitalização do IPPMG, o
Diretor Geral Dr. Bruno e Dra Jandra, solicitaram uma nova oportunidade para
futura apresentação, com data não definida. Segundo informes a Enfermeira Erika
(DAPS/CAP 3.1), solicitou incluir em pauta prestação de contas do período a
frente da direção do DAPS da CAP 3.1.
Plenária aprovou inclusão em substituição a apresentação do IPPMG. Seguindo pauta do dia, Aprovação ata RO do dia
16 de outubro de 2019, a gestora Lulia Mesquita iniciou o processo de sistema
de votação, sendo aprovada ata do dia 16 de outubro de 2019 pela maioria dos
presentes. Após aprovação, dando seqüência
pauta do dia, Apresentação do novo Coordenador CAP 3.1, Marcos Ornelas. O
coordenador Marcos Ornelas, informou que já freqüenta as reuniões do conselho,
há tempo. Desde 2009 atua na área da AP 3.1. Trabalhou na Policlínica José
Paranhos Fontenelle, após PNAC chegando cargo de diretor da policlínica. Já esteve á frente da Coordenação área
Administrativa da CAP 5.1, e substituto da Coordenação Geral. Antes trabalhou durante 7 anos no nível central
no RH, como responsável pela parte de recursos humanos da Saúde da Família
(cooperativas, concursos dentre outras).
Com 20 anos de Secretaria Municipal de Saúde, formação em Direito pela
UERJ, gosta da parte da gestão e em lidar com a saúde. Seja o local que esteja, sempre trabalha com
a paixão. Durante quatro anos no PNAC, últimos dois anos como diretor da
unidade. Informou que em 02 de dezembro assume nova diretora do PNAC, a
enfermeira Ana Lucia, servidora de carreira, atuava no CMS Madre Teresa de
Calcutá. Em converso com os gerentes e
diretores de unidade, solicitou que os trabalhos sejam feitos através de
parcerias, entre a coordenação e diretores, entre os gerentes e diretores e a
população, os assessores do prefeito, o conselho de saúde principalmente,
conversa entre coordenador e presidente do conselho. Orientação que recebeu quando foi tomar posse
na SMS, de trabalhar junto com a população, e, jogar abertamente. Trabalhar para suplantar as dificuldades
financeiras, onde a população não poderá sofrer por conta das
dificuldades. Buscará em fazer da melhor
forma possível. Para coordenador o mais
importante e que todos estejam juntos, visitando todo o território e conhecer
as lideranças. Apesar das dificuldades,
construir uma saúde de qualidade. Justificou a falta de alguns diretores e
gerentes de unidades, mas irá programar para que todos estejam juntos nas
reuniões. Prosseguindo pauta do dia, em substituição a apresentação do IPPMG, apresentação
de Érika Souza, prestação de contas do período que esteve à frente da DAPS/CAP
3.1. Apresentação feita através de
slides, tema Entrega do trabalho realizado na DAPS/NIR/NAF – CAP 3.1, período
Agosto/2018 a Novembro/2019. Cultural Organizacional: O Iceberg da Cultura,
visível – Normas e Comportamentos, alta taxa de turno ver sofrimento da
performance, profissionais desengajados – Menos visíveis, valores pessoais e
atitudes – Inovação estagnada Liderança pouco desenvolvida, Frustração com os
processos; Invisíveis – valores culturais, suposições – Cultura e Estratégia
desalinhada – Os valores não são claramente entendidos – Resistência à
mudança. Trabalho voltado para o
desenvolvimento de Pessoas (Desenvolvimento de Liderança e Competências),
Processos (Mapeamento e Melhoria dos Processos), Resultados – Análises de
Resultados (Monitoramento e Avaliação de Indicadores), Inovação (Resolução de
Problemas), Marketing (Estímulo para publicação), Tecnologia (Estamos na 4ª Revolução
Tecnológica e trabalhando com diferentes gerações). Programa de Gestão de Qualidade: O Iceberg da
Cultura – Invisível (Valores culturais, suposições) Cultura e Estratégia
desalinhada – Os valores não são claramente entendidos Resistência à
mudança. DAPS (Divisão de Ações e
Programas de Saúde da Área de Planejamento 3.1) – Nossa História: - ‘Por que
existimos? Para cuidar das pessoas que nascem, crescem e envelhecem na AP 3.1;
O que fazemos? Trabalhamos em equipe técnica fortalecendo as linhas de cuidados
e eixos estratégicos a fim de dialogar, organizar e aproximar as Redes de
Atenção à Saúde no território vivo da PA 3.1, para consolidar os atributos da
APS; Qual futuro desejou? Ser um Corpo Técnico de referência para o apoio da
APS e Especializada que gere boas práticas de saúde, conferindo autonomia às
equipes e aos usuários na AP 3.1. Por que existimos? Para cuidar das pessoas que
nascem, crescem e envelhecem na AP 3.1; O que fazemos? Trabalhamos em equipe
técnica fortalecendo as linhas de cuidados e eixos estratégicos a fim de dialogar,
organizar e aproximar as Redes de Atenção à Saúde no território vivo da AP 3.1,
para consolidar os atributos da APS; Qual futuro desejamos? Ser um Corpo
Técnico de referência para o apoio da APS e Especializada que gere boas
práticas de saúde, conferindo autonomia às equipes e aos usuários na AP 3.1.
Nosso DNA, cuidamos de Pessoas, Trabalhamos juntos, agimos com integridade e
fazemos a diferença. O Iceberg da Cultura – Menos Visível – valores pessoais e
atitudes, inovação estagnada, liderança pouco desenvolvida, frustração com os
processos. Cadeia de Valor – Missão: Gerenciais; Apoio a gestão da governança,
apoio a gestão de recursos e apoio a gestão da comunicação; Finalísticos:
Coordenação Linhas de Cuidados e Eixos Estratégicos, estruturação de macro e
micro processos na APS e Especializada e coordenação de ações de saúde no
território da AP 3.1; Suporte: Gestão de pessoas, gestão de insumos, gestão de
atividades administrativas e gestão de informações. Modelo operacional de Construção Social da
Atenção Primária à Saúde: 1) Macro processos e Micro processos Básicos da
Atenção Primária à Saúde; 2) Macro processos de Atenção aos Eventos Agudos; 3)
Macro processos de Atenção às Condições Crônicas não agudizadas, Enfermidades e
Pessoas hiperutilizadoras; 4) Macro processos de Atenção Preventiva; 5) Macro
processos de Demandas Administrativas; 6) Macro processos de Atenção
Domiciliar; 7) Macro processos de Autocuidado Apoiado; 8) Macro processos de
Cuidados Paliativos. Modelo de Atenção
às Condições Crônicas: Nível 1 – Intervenções de Promoção da Saúde:
Determinantes Sociais da Saúde Intermediários e População Total; Nível 2:
Intervenções de Prevenção das Condições de Saúde – Subpopulação com fatores de
risco ligados aos comportamentos e estilos de vida, determinantes sociais da
saúde proximais; Nível 3: Gestão da condição de saúde – Subpopulação com
condição crônica simples e/ou com fator de risco Biopsicológico (Determinantes
Sociais Individuais com condição de saúde e/ou fator de risco Biopsicológico
estabelecido; Nível 4: Gestão da condição de saúde – Subpopulação com condição
crônica muito complexa (Determinantes sociais individuais com condição de saúde
e/ou fator de risco biopsicológico estabelecido). Desequilíbrio entre as
Estruturas da Demanda e da oferta na APS: Estrutura da demanda – pro condições
agudas, por condições crônicas agudizadas, por condições crônicas não
agudizadas, por condições crônicas/enfermidades, por demandas de pessoas
hiperutilizadoras, por atenção preventiva, por demandas administrativas, por
atenção paliativa e por atenção domiciliar; Estrutura da oferta: consultas
médicas, consultas de enfermagem, trabalhos em grupos, vacinação, exame
papanicolau, visitas domiciliares, dispensação de medicamentos,
solicitação/coleta de exames complementares. Ampliação da Estrutura da oferta
em coerência com a Estrutura da Demanda da APS – composição da demanda: - por
condições agudas, por condições crônicas agudizadas, por condições crônicas não
agudizadas, por condições crônicas/enfermidades, por atenção preventiva, por
atenção paliativa, por demandas administrativas, por demandas de pessoas
hiperutilizadoras, por atenção domiciliar. Composição da oferta: - consultas
médicas, consultas de enfermagens, atenção odontológica, consultas individuais
com outros profissionais, classificação de riscos nos eventos agudos,
estratificação de riscos nas condições crônicas, grupos operativos, grupos
terapêuticos, educação popular, vacinação, exame papanicolau, visitas domiciliares,
dispensação de medicamentos, solicitação/coleta de exames complementares,
atenção domiciliar com apoio tecnológico, atendimentos compartilhados a grupos,
atendimentos conjuntos de especialistas e generalistas, atendimento contínuos,
atendimento à distância, atendimentos por pares, apoio ao autocuidado, gestão
de casos, acesso a segunda opinião, acesso a serviços comunitários. Macro processo da APS: Processo Estratégico
Gerencial – territorialização – Agenda da equipe de saúde – Gestão de caso –
Gestão de qualidade; Registro clínica (Prontuário) – Protocolo Clínico – Gestão
de Pessoas – Planejamento Local; Programação da Atenção – Gestão da Condição de
Saúde para as condições crônicas – Educação Permanente – Monitoramento e
Avaliação. Processos Finalísticos:
Entrada – Cadastramento – Classificação de Risco da Família – Classificação de
risco para urgência e emergência – Atenção à condição aguda – Estratificação de
risco para a condição crônica – Atenção à condição (por ciclo de vida,
patologias, condições) – Plano de cuidados – Imunização – Farmácia clínica –
Ação de vigilância em saúde – Educação em saúde. Processo Estratégico Gerenciais: -
Agendamento de consultas e procedimentos especializados – Apoio diagnóstico –
assistência farmacêutica – sistema de informação – transporte sanitário –
suprimento e estoque de materiais de insumo – controle patrimonial – manutenção
predial e de equipamentos – limpeza e higiene.
Micro processamento da APS: Micro processos básicos; abordagem inicial
do usuário, recepção, fluxos internos, vacinação, curativo, farmácia,
dispensação de medicamentos controlados e não controlados, coleta de exames,
procedimentos terapêuticos, aferição de pressão arterial, aferição de glicemia
capilar, prontuário eletrônico. Micro processos básicos relativos à segurança:
Higienização e limpeza, higienização das mãos, esterilização e gerenciamento de
resíduos. Ações de Saúde: Ações DAPS – Calendário Estratégico, Ações das Linhas
de Cuidados e Ações de Promoção de Saúde (atendendo as necessidades de saúde do
território vivo). Palestrante deixou de
apresentar o slide de projetos realizados, justificando que arquivo não
constava em pendrive, comprometendo-se a
entrega do material por completo a presidente do conselho. Concluiu apresentação com a seguinte frase: O
trabalho em equipe não é barato, custa seu tempo, o que significa dizer que
você paga por ele com sua vida.’ Após apresentação do quarto item da pauta,
Apresentação dos serviços prestados pela CF Aloysio Novis. Apresentação através de slides, convidada
Liliane Caldas gerente unidade, primeiro slide a ficha técnica cadastro
CNES. Razão social CF Aloysio Novis,
logradouro Avenida Brás de Pina, 651 – Penha Circular, inaugurada em
26/10/2011, com 08 equipes de ESF e 85 profissionais, funcionamento de segunda
a sexta 7 às 18 horas e sábado 8 às 13h.
Equipes: Mangueirinha, Crato, Bento Cardoso, Acioli, Sereno, Fé, Milton
Santos e Ary Barroso.
Alunos/profissionais/ preceptores (2019): de graduação (medicina,
enfermagem, psicologia, saúde coletiva e serviço social) – 13; de
Pós-Graduação/Residência – 12; Preceptores Medicina e Enfermagem – 4. Setores: 14
Consultórios, 01 Imunização, 01 Curativo, 01 Observação clínica, 01 Sala USG, 01
Sala Mãe-Bebe, 01 Sala dos Agentes, 01 Escovário, 01 Almoxarifado, 01 Farmácia,
01 Academia Carioca, 01 Auditório, 01 Administração, 01 Sala de
Radiografia. Bolsa Família/Cartão
Família Carioca 2019: Bolsa Família 2.694 (63,26%) e Cartão Família Carioca
1.237 (55,94%). Serviços ofertados:
consulta de enfermagem, consulta médica, consultas odontológicas, atendimento
de consultas de urgência diariamente pela equipe, atividades educativas de
promoção a saúde, coleta de sangue diariamente em horário específico, coleta de
escarro diariamente, controle de pressão arterial, curativo, tratamento para
tuberculose e hanseníase com ênfase no TODO grupo de tabagismo, imunização,
inalação/nebulização, tabagismo, visita domiciliar, puericultura realizada pelo
médico e enfermeiro, pré natal realizado pelo médico e enfermeiro, receituário
azul e receituário especial na unidade, remoção de cerume, retirada e corpo
estranho, retirada de pontos, sutura de lesões superficiais de pele,
tamponamento anterior de epistaxe, teste do pezinho realizado pela equipe,
teste do reflexo vermelho realizado pela equipe, tratamento de doenças
sexualmente transmissíveis (DST), cantoplastia, coleta de preventivo, inserção
de DIU, planejamento familiar. Algumas
conquistas de 2019: Implantação da Horta Comunitária
(Set/2019), aumento da oferta e capacitação dos profissionais para Inserção de
DIU (até o momento inserção de 108 DIUs), manter oficinas com apoio de atores
locais (ex: dança de salão, auriculoterapia, etc.), grupo de meditação.
Desafios: intensificar o cadastramento dos usuários, reduzir as inconsistências
dos cadastros, melhorar os indicadores de saúde, garantir acesso de qualidade
ao usuário, investir em ações para potencializar o Protagonismo Juvenil
(dificuldade em trazer os adolescentes para dentro da unidade). Marcos Ornelas, Coordenador CAP 3.1, em termo
de esclarecimentos a nova modalidade de repasse financeiro, passando a ser
número de usuários cadastrados.
Registros corretamente no E-SUS.
Inconsistências – dados duplicados, falta de informações, e etc. A AP
3.1, avançando no processo. Atualmente,
o financiamento é insuficiente para a rede, perdendo o incremento, devido ao
cadastro, será impossível manter a atenção primária na cidade do Rio de
Janeiro. Coordenador deixou para a
equipe como trabalho de casa a questão do cadastramento. Presidente comunicou que o HEGV mudou todo
corpo da direção, apresentou novo diretor técnico do Hospital Estadual Getúlio
Vargas, Dr. Roberto Simões e como Diretor Geral Dr. Paulo Roberto, dando boas
vindas. Dr. Roberto Simões, disse que em
passado próximo já freqüentou muito a casa, quando era diretor geral da OS Viva
Rio na gestão das UPAs Estadual. Diretor
falou sobre a otimização do HEGV, necessidade de ajuda principalmente na UPA da
Penha (atendimento muito difícil) e de reforma estrutural do HEGV. Informou ainda que o HEGV, tem dois
tomógrafos, apenas um funciona o outro depende de material. Para se criar um novo hospital (Getúlio
Vargas), conforme Dr. Simões depende de uma grande reestruturação. Não podendo colocar uma prevenção de alto
nível se a estrutura não compete, hospital com 70 anos. Nereu Lopes, indagou sobre a lavanderia ‘se
pode acolher o HEGV’. Dr. Simões
informou que a possibilidade do espaço (lavandeira) é acolher a UPA. O convidado Severino (Jardim América), disse
esta feliz em reencontrar Dr. Roberto Simões.
O convidado Sergio Clemente, informou que esteve na Secretaria de Saúde
Estadual, enquanto Colegiado Gestor, e que terreno da lavanderia é do Estado, e
que a possibilidade de um novo hospital não será no mesmo local. Caso seja em outro espaço, será um grande
reboliço. O convidado informou ainda que
devido ao problema da saúde municipal o HEGV está super lotado, a sala de
hipodermia que tem capacidade de 30 pessoas chegou a ter 80 pessoas. Dr. Simões citou da mudança do perfil do
hospital, que há 25 anos atrás o Getulio Vargas, era conhecido como hospital de
trauma, e o restante de maternidade.
Atualmente, 40% de trauma, passando a ser hospital geral com muito idoso
internado. Adaptação novo perfil dá para
fazer as incontinências. Severino
(Jardim América), solicitou ao novo coordenador de área olhar por Jardim
América; único ‘patinho feio’ da rede, necessitando de melhoras no CMS Nagib
Jorge Farah. Coordenador, Marcos
Ornelas, disse conhecer a unidade (CMS Nagib Jorge Farah), visitou a unidade
umas cinco vezes. Unidade grande com
muitas equipes e privilegiada com uma diretora e gerente. Coordenador, citou a dificuldade financeira
que o município vem passando, pelo motivo atrasos dos pagamentos, apenas o 13º
salário pago; o pagamento de outubro deveria de ter sido feito em novembro não
aconteceu. Houve uma determinação
judicial, separar 325 milhões para efetuar pagamentos atrasados. Determinação irá acontecer nos próximos dias,
certa agilidade no repasse direto na conta da OS. Informações da Secretaria, semana passada
Prefeito esteve em Brasília para solicitar ajuda financeira, parece que
conseguiu, não estando oficializado, antecipando o que foi conversado nos
bastidores, mas chegará oficialmente.
Torcendo para que nos próximos dias consiga, colocar tudo em dia e
voltar com força total. As unidades não
estão fechadas, todos entendem da importância do serviço e que não se pode
fechar. Não estão trabalhando com a
potência que se pode trabalhar, apenas 30% do efetivo dos profissionais por
causa da greve que é legítima. O que não
se pode é mobilização dentro da unidade, como em qualquer empresa. A questão do atraso de pagamento abrange
também a saúde mental, que faz parte do processo trabalhista de dissídio
coletivo. Saldando o pagamento, outra questão dos profissionais saldar suas
contas, suas necessidades básicas, podendo retornar a normalidade, com os
atendimentos, as consultas agendadas, os exames, os programas e grupos e todas
as demandas das unidades de saúde.
Coordenador termina fala solicitando ajuda de todos para ‘tocar o
barco’, e fazer da melhor forma o possível.
Como esclarecimento Coordenador, informou que o contrato da Fiotec foi
renovado por mais 12 meses, da mesma forma que foi renovado o Viva Rio. Nereu Lopes, achou importante a fala do
Coordenador, em querer conhecer toda a área e as comunidades, lembrou sobre
proposta aprovada em conferência, reunião descentralizada do conselho,
sugerindo uma vez por mês em cada Região Administrativa, com a presença do
Conselho (conselheiros), Coordenador da Área e os gestores da região. Coordenador informou sobre Alana substituta,
mais um membro que compõe equipe, não estando presente motivo atividade
externa. Apresentou Diego assessoria e
Darcilene Assistente Social da equipe coordenação CAP 3.1. Darcilene irá
trabalhar próximo ao pessoal da ouvidoria e demandas institucionais, ficará
como responsável para avaliar proposta da reunião. A partir de janeiro começa fazer a
organização das reuniões descentralizadas. Presidente, encerrou a
reunião às 16 horas e 32 minutos, agradecendo a presença de todos e todas. Eu Flávia Moreira na função de relatora lavro
a presente ata que é por mim assinada e pela presidente deste conselho.
Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2019.
Maria de Fátima Gustavo Lopes Flávia P.
Moreira
Presidente do CDS AP 3.1 Relatora
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